segunda-feira, 15 de julho de 2013
Dia do homem em saúde
Olá leitor voltei!
Para
nossa alegria hoje é o dia do homem!
Estamos de portas abertas para você homem!
Você é muito importante para a Clínica da Família
Padre José Azevedo Tiuba. O dia do homem é dia 15 de Julho.
Nós estamos o ano todo para você homem, marido,
filho, jovem, pai de família, idoso hipertenso, diabético.
Por isso hoje vamos falar da importância da
prevenção sobre o câncer da próstata.
Você
sabe o que é próstata?
Próstata é uma glândula que só existe no homem.
Tem como função produzir substâncias que vão ajudar
a tornar o sêmen mais fluido, facilitando a viagem dos espermatozóides.
Onde fica a próstata?
A próstata fica localizada logo abaixo da bexiga.
Pesa aproximadamente 20 gramas e tem a forma de uma maçã.
A próstata envolve o canal da urina e, em condições
normais, não comprime este canal e a urina passa normalmente.
Com o passar
dos anos, a próstata pode desenvolver tumores, benignos ou malignos.
Mas a natureza preparou uma armadilha: os tumores
benignos acontecem na região central da próstata e os malignos, na periferia.
Isto significa que o tumor benigno dá problemas logo
no início (está perto do canal da urina).
Mas o maligno só vai se manifestar mais tarde,
quando chegar até a uretra ou já tiver se disseminado pelo corpo.
Risco
para tumores na próstata:
Idade: o
risco aumenta com a idade dos homens com idade entre 51 e 60 anos terão tumores
na próstata. Aos 80 anos, este índice sobe.
História familiar de tumores prostáticos
Hormônios: níveis mais elevados de testosterona
(hormônio sexual masculino) predispõem a tumores (não comprovado)
Raça: mais
comum em negros
Alimentos
gordurosos, principalmente carne vermelha.
Como você deve prevenir
Até o momento não há como evitar tumores na
próstata.
A diferença está em se antecipar! Procure seu
médico.
Deixe
o medo e a vergonha de lado e cuide da sua saúde.
Vamos
estar sempre aqui te esperando de braços abertos.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Doença de Alzheimer revertida pela primeira vez
A doença de Alzheimer foi revertida pela primeira vez. Uma equipe de pesquisadores canadenses, da Universidade de Toronto, liderada por Andres Lozano, usou uma técnica de estimulação cerebral profunda, diretamente no cérebro de seis pacientes, conseguindo o avanço da doença há mais de um ano. O estudo foi publicado na "Annals of Neurology".
Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros quatro, o processo de deterioração parou por completo.
Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Em dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros quatro, o processo de deterioração parou por completo.
Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Imagens cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo e o cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que estão desligadas e ambas têm um papel importante na memória.
Para tentar reverter esse quadro degenerativo, Lozano e sua equipa recorreram à estimulação cerebral – enviar impulsos elétricos para o cérebro através de elétrodos implantados.
O grupo instalou os dispositivos perto do fórnix – um aglomerado de neurónios que enviam sinais para o hipocampo – dos pacientes diagnosticados com Alzheimer há pelo menos um ano. Os investigadores aplicaram pequenos impulsos eléctricos 130 vezes por segundo.
Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi revertida nas seis pessoas. Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida.
Os cientistas admitem, no entanto, que a técnica ainda não é conclusiva e que necessita de mais investigação. A equipa vai agora iniciar um novo teste que envolve 50 pessoas.