A Campanha de Vacinação Contra a Gripe termina hoje (1º) em todo o país. Até a manhã desta sexta-feira, 21,8 milhões de pessoas já foram vacinadas contra a doença, o que representa 72,41% do público alvo. Sete estados já atingiram a meta com 80% de cobertura vacinal. Em todo o país, 34 mil postos de saúde estão à disposição do público prioritário até o final da tarde de hoje.
A meta é proteger 24,1 milhões de pessoas, ou seja, 80% deste grupo, que é formado por idosos a partir de 60 anos de idade, gestantes, população indígena, crianças entre seis meses e dois anos de idade e trabalhadores de saúde. As pessoas que formam este grupo são consideradas mais vulneráveis a desenvolver a forma mais grave da doença .
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, alerta para a importância da vacina como medida de proteção contra os três vírus que mais circulam no Brasil. “É a melhor maneira de evitar a doença. Hoje é o último dia da campanha nacional, portanto, é fundamental que as pessoas se protejam durante este período de maior circulação do vírus”, aconselhou Padilha.
Os estados de Santa Catarina; Acre, Alagoas, Amapá, Paraná, Goiás e Distrito Federal já atingiram a meta. Em Santa Catarina foram vacinadas 804.895 pessoas, o que representa 87,89%; o Acre já imunizou 90.633 pessoas, o que corresponde a 82,51% e Alagoas 109.848, ou seja, 81,69% da população alvo. No estado do Amapá foram aplicadas 69.395 doses, o que representa 84,21%; no Paraná a cobertura vacinal foi de 80,56%, totalizando 1.336.410 do público-alvo; Goiás com 692.471 de pessoas vacinadas, o que corresponde a 82,85% e, ainda, o Distrito Federal com 84,21%, o que representa 271.612 de doses aplicadas.
Entre a população acima dos 60 anos, foram 14.611.364 doses aplicadas, representando 70,96% do público alvo. A população indígena teve 63,41% de imunização, com 371.909 vacinados. Já entre as gestantes o índice é de 64,29%, o que representa 1.389.146 de mulheres imunizadas.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, reforça a importância da vacina e descarta a possibilidade de haver efeitos nocivos. “A vacina é segura e a maioria das reações adversas é leve, como dor e sensibilidade no local da injeção. Só quem tem alergia a ovo não pode tomar a vacina”, ressaltou. O secretário explicou ainda que é impossível contrair gripe após a vacinação, como algumas pessoas costumam afirmar. “O vírus usado nesta vacina é inativado”, observou.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, reforça a importância da vacina e descarta a possibilidade de haver efeitos nocivos. “A vacina é segura e a maioria das reações adversas é leve, como dor e sensibilidade no local da injeção. Só quem tem alergia a ovo não pode tomar a vacina”, ressaltou. O secretário explicou ainda que é impossível contrair gripe após a vacinação, como algumas pessoas costumam afirmar. “O vírus usado nesta vacina é inativado”, observou.
Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e, de 39% a 75%, a mortalidade global. Entre os residentes em lares de idosos, a vacina reduz o risco de pneumonia em cerca de 60%, e o de hospitalização e morte em aproximadamente de 50% a 68%, respectivamente. Os grupos prioritários foram escolhidos de acordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que se baseou em estudos epidemiólógicos e elegeram os mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
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